https://monografia.ibccrim.org.br/index.php/monografias_1997/issue/feedMonografias do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais 2023-09-20T15:55:00-03:00Willians Meneses willians@ibccrim.org.brOpen Monograph Press<p>Comprometido com o desenvolvimento acadêmico em Ciências Criminais, o IBCCRIM publica anualmente monografias, impressas e digitais, que versem sobre temas como criminologia, direito penal, política criminal, segurança pública, direitos humanos, entre outros. </p> <p>Os trabalhos são atualmente selecionados pelo tradicional Concurso de Monografias em Ciências Criminais, promovido pelo IBCCRIM desde 1997. As publicações são fruto de dissertação de mestrado ou tese de doutorado. </p> <p>Todas as monografias são submetidas a um processo de avaliação pelo sistema d<em>esk review e double</em><em> blind review</em>, feito por pareceristas independentes, garantindo, assim, uma seleção isenta e transparente. </p>https://monografia.ibccrim.org.br/index.php/monografias_1997/catalog/book/41"Puxar cadeia junto": significados do protagonismo de mulheres familiares de pessoas presas2023-09-20T15:55:00-03:00<p>A pesquisa almeja compreender os principais significados do protagonismo de mulheres familiares de pessoas presas especialmente nas esferas da violência institucional, da economia, por meio do abastecimento e da movimentação gerada sobretudo pelo jumbo e das estratégias coletivas de insurreição contra as opressões vivenciadas. Com amparo nos ensinamentos da criminologia crítica no contexto latino-americano, da teoria da reprodução social (TRS) e nas lições sobre os movimentos sociais contra a violência estatal, o texto demonstra como a relação imbricada entre capitalismo, racismo e patriarcado informa a atuação massiva de mulheres negras e pobres frente ao encarceramento de seus parentes. Para tanto, foi investigada a percepção das mulheres familiares sobre os impactos materiais e subjetivos da interação com o cárcere, apurando as dinâmicas institucionais envolvendo a atuação de grandes contingentes de mulheres que penetram no território prisional. Por fim, compreende as mulheres familiares de pessoas presas enquanto sujeitos políticos potentes para as resistências e lutas por direitos, sobretudo por meio da atuação de movimentos sociais como a Associação de Amigos e Familiares de Presos (Amparar).</p>2023-09-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://monografia.ibccrim.org.br/index.php/monografias_1997/catalog/book/21Cadernos do Laboratório de Iniciação Científica do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM)2023-05-17T15:18:08-03:00Willians Meneses wilmen85@gmail.comDaiane Ayumi Kassada dai.kassada@hotmail.comMaria Clara Tauceda Brancomariaclaratauceda@gmail.comLuisa Cristina Dourado Longolongo.luisa@outlook.comMarcos Deiverson da Rocha Limamarcosdeiverson@hotmail.comGabriel Henrique Pinheiro Andionandion.gabriel@gmail.comDielly de Castro Silvadiellycastro@hotmail.comJefferson Cícero de Mesquita Soaresjeffersoncms01@hotmail.comIsabela Chimelli Stacheskiisabelachimelli@gmail.comThaís Dafne Viana de Souzathaissouzav_@outlook.comPedro Henrique do Prado Haram Colucciharamcolucci@gmail.comLucas Santos Queirozlucasqueiroz754@gmail.comThainá Barroso Vieira Costathainabvcosta@gmail.comSabrina de Freitas Moura Peixoto Costasabrinapeixoto1@gmail.comLeiliane Borges de Souzaleilianecni@gmail.comLaís Lopes de Sousalaislopes88320@gmail.comJennifer Reisjennifereiswakugawa@gmail.comAna Beatriz Del Santo Ferreiraanadelsantof@gmail.comMilena de Araújo Barros Tavaresmilena.tavares@academico.ufpb.brAntônio Carlos de Carvalho Novaesacarlos.novaes@upe.brFlávia Marinho Duarte dos Santosflaviamarinhoduarte@gmail.comMillena Cristina de Limamillenalimalol3@gmail.comVictória Lemos Veigavlemosveiga@gmail.comFranciele Rupolo Gomes de Oliveirafranrupolo@gmail.comFabrícia Maria Andrade Santiagofabriciamsa@gmail.com<p>Com o fito de celebrar os 20 anos do Laboratório de Ciências Criminais do IBCCRIM, nós decidimos organizar este livro que o (a) leitor (a) tem em mãos. Composto pelos melhores artigos produzidos pelos alunos (as) que participaram do Laboratório no ano de 2021, a edição contou com a participação de 25 entes federativos, sendo eles: Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Foram mais de 800 estudantes que estiveram conosco ao longo da jornada do Laboratório 2021, bem como foram mais de 800 encontros realizados nos Laboratórios de todo o país e, ao final do curso, os (as) estudantes entregaram o seu artigo científico como requisito para a conclusão do Laboratório IBCCRIM 2021. A avaliação dos artigos foi realizada pela respectiva coordenação local de cada Laboratório, a quem se deve a escolha dos melhores trabalhos ora contemplados na publicação.</p>2023-05-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://monografia.ibccrim.org.br/index.php/monografias_1997/catalog/book/1Caminhos da criminalização da LGBTfobia: 2023-03-13T15:45:34-03:00Alexandre Nogueria Martins alexandre.martins@usp.br<p>Este livro apresenta os caminhos e as tensões subjacentes às lutas pela criminalização da LGBTfobia no Brasil entre 1980 e 2019. Ao analisar como a violência contra LGBTs se tornou questão de crime no Brasil, investiga-se em que medida se configurou um giro punitivo neoliberal na relação do ativismo LGBT brasileiro com o sistema penal. A partir da análise de um vasto conjunto de documentos do movimento LGBT, de projetos de lei, ações judiciais e de entrevistas com ativistas, revela-se um <em>continuum </em>carcerário-abolicionista de múltiplas e ambivalentes formas de engajamento e de recusa das racionalidades neoliberal e criminalizante. Embora na década de 1980 a criminalização emergisse como tática, em meados dos anos 2000, as lutas hegemônicas anti-LGBTfobia foram reenquadradas como questão de crime e a consolidação da democracia e da cidadania foi vinculada à aprovação dessa nova criminalização. Nesse complexo tabuleiro democrático-neoliberal-criminalizante, enraizou-se em amplos setores ativistas uma “racionalidade criminalizante” indicando um governo pelo crime “desde baixo”. Frente a essas mobilizações, estratégias anticarcerárias e abolicionistas de combate à LGBTfobia se articularam e se contrapuseram aos caminhos da criminalização.</p>2023-03-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Monografias do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais