Monografias do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais
https://monografia.ibccrim.org.br/index.php/monografias_1997
<p>Comprometido com o desenvolvimento acadêmico em Ciências Criminais, o IBCCRIM publica anualmente monografias, impressas e digitais, que versem sobre temas como criminologia, direito penal, política criminal, segurança pública, direitos humanos, entre outros. </p> <p>Os trabalhos são atualmente selecionados pelo tradicional Concurso de Monografias em Ciências Criminais, promovido pelo IBCCRIM desde 1997. As publicações são fruto de dissertação de mestrado ou tese de doutorado. </p> <p>Todas as monografias são submetidas a um processo de avaliação pelo sistema d<em>esk review e double</em><em> blind review</em>, feito por pareceristas independentes, garantindo, assim, uma seleção isenta e transparente. </p>pt-BRMonografias do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais <p>No ato da inscrição, os/as autores/as das monografias vencedoras desde logo cederão seus direitos patrimoniais de autor/a pelo prazo de 1 (um) ano, a contar da data de publicação, bem como autorizarão o IBCCRIM a reproduzir e publicar, impressa ou digitalmente, sem outros encargos de qualquer natureza, edições e/ou tiragens do texto como Vencedor(a) do 28.º do Concurso de Monografias de Ciências Criminais do IBCCRIM, antecedida por uma apresentação redigida por um ou mais membros da Comissão Organizadora,</p> <p>§2.º - Ficam os/as autores/as cientes de que o IBCCRIM, sempre a critério de sua Diretoria e por prazo indeterminado, poderá distribuí-la ou disponibilizá-la gratuitamente, sem prejuízo da possível comercialização dos exemplares excedentes, de propriedade do IBCCRIM, com o objetivo de autofinanciamento do concurso.</p> <p>No prazo de um (01) ano a contar da publicação do trabalho (se a publicação for impressa, o prazo será contado a partir do mês de impressão), o(a) concorrente compromete-se a não editar a monografia vencedora, sem autorização prévia e expressa da Diretoria do IBCCRIM; findo esse prazo, poderá vir a fazê-lo, desde que com a indicação expressa e bem visível de que a obra foi vencedora do 28.º Concurso de Monografias de Ciências Criminais do IBCCRIM.</p>"Puxar cadeia junto": significados do protagonismo de mulheres familiares de pessoas presas
https://monografia.ibccrim.org.br/index.php/monografias_1997/catalog/book/41
<p>A pesquisa almeja compreender os principais significados do protagonismo de mulheres familiares de pessoas presas especialmente nas esferas da violência institucional, da economia, por meio do abastecimento e da movimentação gerada sobretudo pelo jumbo e das estratégias coletivas de insurreição contra as opressões vivenciadas. Com amparo nos ensinamentos da criminologia crítica no contexto latino-americano, da teoria da reprodução social (TRS) e nas lições sobre os movimentos sociais contra a violência estatal, o texto demonstra como a relação imbricada entre capitalismo, racismo e patriarcado informa a atuação massiva de mulheres negras e pobres frente ao encarceramento de seus parentes. Para tanto, foi investigada a percepção das mulheres familiares sobre os impactos materiais e subjetivos da interação com o cárcere, apurando as dinâmicas institucionais envolvendo a atuação de grandes contingentes de mulheres que penetram no território prisional. Por fim, compreende as mulheres familiares de pessoas presas enquanto sujeitos políticos potentes para as resistências e lutas por direitos, sobretudo por meio da atuação de movimentos sociais como a Associação de Amigos e Familiares de Presos (Amparar).</p>
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2023-09-212023-09-21Cadernos do Laboratório de Iniciação Científica do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM)
https://monografia.ibccrim.org.br/index.php/monografias_1997/catalog/book/21
<p>Com o fito de celebrar os 20 anos do Laboratório de Ciências Criminais do IBCCRIM, nós decidimos organizar este livro que o (a) leitor (a) tem em mãos. Composto pelos melhores artigos produzidos pelos alunos (as) que participaram do Laboratório no ano de 2021, a edição contou com a participação de 25 entes federativos, sendo eles: Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Foram mais de 800 estudantes que estiveram conosco ao longo da jornada do Laboratório 2021, bem como foram mais de 800 encontros realizados nos Laboratórios de todo o país e, ao final do curso, os (as) estudantes entregaram o seu artigo científico como requisito para a conclusão do Laboratório IBCCRIM 2021. A avaliação dos artigos foi realizada pela respectiva coordenação local de cada Laboratório, a quem se deve a escolha dos melhores trabalhos ora contemplados na publicação.</p>Willians Meneses Daiane Ayumi Kassada Maria Clara Tauceda BrancoLuisa Cristina Dourado LongoMarcos Deiverson da Rocha LimaGabriel Henrique Pinheiro AndionDielly de Castro SilvaJefferson Cícero de Mesquita SoaresIsabela Chimelli StacheskiThaís Dafne Viana de SouzaPedro Henrique do Prado Haram ColucciLucas Santos QueirozThainá Barroso Vieira CostaSabrina de Freitas Moura Peixoto CostaLeiliane Borges de SouzaLaís Lopes de SousaJennifer ReisAna Beatriz Del Santo FerreiraMilena de Araújo Barros TavaresAntônio Carlos de Carvalho NovaesFlávia Marinho Duarte dos SantosMillena Cristina de LimaVictória Lemos VeigaFranciele Rupolo Gomes de OliveiraFabrícia Maria Andrade Santiago
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2023-05-172023-05-17Caminhos da criminalização da LGBTfobia:
https://monografia.ibccrim.org.br/index.php/monografias_1997/catalog/book/1
<p>Este livro apresenta os caminhos e as tensões subjacentes às lutas pela criminalização da LGBTfobia no Brasil entre 1980 e 2019. Ao analisar como a violência contra LGBTs se tornou questão de crime no Brasil, investiga-se em que medida se configurou um giro punitivo neoliberal na relação do ativismo LGBT brasileiro com o sistema penal. A partir da análise de um vasto conjunto de documentos do movimento LGBT, de projetos de lei, ações judiciais e de entrevistas com ativistas, revela-se um <em>continuum </em>carcerário-abolicionista de múltiplas e ambivalentes formas de engajamento e de recusa das racionalidades neoliberal e criminalizante. Embora na década de 1980 a criminalização emergisse como tática, em meados dos anos 2000, as lutas hegemônicas anti-LGBTfobia foram reenquadradas como questão de crime e a consolidação da democracia e da cidadania foi vinculada à aprovação dessa nova criminalização. Nesse complexo tabuleiro democrático-neoliberal-criminalizante, enraizou-se em amplos setores ativistas uma “racionalidade criminalizante” indicando um governo pelo crime “desde baixo”. Frente a essas mobilizações, estratégias anticarcerárias e abolicionistas de combate à LGBTfobia se articularam e se contrapuseram aos caminhos da criminalização.</p>Alexandre Nogueria Martins
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2023-03-132023-03-13